UFMG
28/05/2019

Dendrobates azureus, encontrado na fronteira Brasil-Suriname. [1]

As pesquisas sobre a biodiversidade brasileira estão concentradas em regiões próximas às estradas ou a grandes cidades e institutos de pesquisas, revela estudo desenvolvido por pesquisadores do Centro de Sensoriamento Remoto da UFMG. Com base em modelo matemático, o grupo analisou mais de um milhão de registros e os organizou no mapa do Brasil. O modelo contribui para orientar pesquisas em regiões onde a biodiversidade é pouco estudada ou desconhecida.

A pesquisa resultou na produção de um artigo, publicado em abril, na Revista Nature. Leia o texto em inglês. O modelo matemático pode ser acessado no site do Centro de Sensoriamento Remoto da UFMG.

Entrevistado: Ubirajara Oliveira, pesquisador do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto de Geociências da UFMG.

Equipe: Renato Temponi (produção), Júlia Calasans (reportagem), Cássio de Jesus (imagens), Marcia Botelho (edição de imagens), Jessika Viveiros (edição de conteúdo)

[1] Por Michael Gäbler – own work (eigenes Werk), CC BY 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=6603366.

Como citar esta notícia científica: UFMG. Distribuição dos estudos sobre a biodiversidade brasileira. Saense. https://saense.com.br/2019/05/distribuicao-dos-estudos-sobre-a-biodiversidade-brasileira/. Publicado em 28 de maio (2019).

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